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27 maio 2014

Dentre todas as conquistas que se pode ter na vida, dentre elas um bom emprego, família e filhos, a questão do imóvel próprio é uma das mais importantes. Comprar uma casa, apartamento ou chácara é resposta quase unânime de qualquer pessoa quando questionada sobre a mais desejada conquista financeira, em qualquer idade ou condição. Mas, afinal, existe um momento certo e mais adequado para que essa empreitada seja feita e o sonho finalmente realizado? Se existe, qual seria ele?

Trata-se de questionamento justo e compreensível, uma vez que comprar um imóvel é uma operação que mobiliza uma grande quantidade de recursos, muitas vezes diluídos em um longo período de tempo. Além desses, muitos outros aspectos devem ser analisados, como situação familiar, de emprego, localização dos imóveis disponíveis, dentre outros.

Momento econômico pessoal/familiar

Um novo e melhor emprego, cargo mais alto ou qualquer coisa que signifique aumento permanente da renda pode ser o estopim para se pensar em comprar o imóvel próprio. Claro, é realmente uma grande oportunidade – com os recursos extras, nada como investir em um bem que traz segurança, conforto e que é sempre valorizado. Mas tenha cautela: se for financiar, cuide para que as parcelas não ultrapassem o valor de 30% da renda total familiar (o ideal é que seja algo em torno de 25%), com uma entrada correspondente a 20% ou 30% do valor do imóvel.

Outro fator bem pessoal que, aliado à boa condição financeira, pode influenciar na decisão de comprar um imóvel é a situação familiar. Se você casou ou vai casar e pretende ter filhos, nada melhor que já planejar a aquisição de um teto próprio para a família, pois um bem como esse serve também como garantia em caso de algum imprevisto financeiro grave, já que o imóvel pode ser vendido a qualquer momento. Além disso, é importante avaliar aspectos como localização e tamanho – um imóvel em um bairro bom e que tenha o tamanho certo para sua família pode não estar disponível no momento, assim como esse imóvel ideal pode aparecer de repente, configurando oportunidade única! Saber fazer uso e aproveitar esse “timing” também é importante na tomada de decisão.

Maior, melhor ou para alugar

Falamos até agora apenas sobre a compra do primeiro imóvel – mas, e se o caso for a aquisição de um segundo imóvel? Os objetivos podem ser os mais variados, como mudar para um bairro melhor, para uma casa maior e mais adequada às necessidades de sua família, lazer (na praia ou campo, por exemplo), ou mesmo para conquistar novas fontes de rendimento, como locação ou valorização. Nesse caso, valem as mesmas dicas mencionadas acima sobre o comprometimento da renda mensal familiar, com uma adicional: o ideal é que o primeiro imóvel esteja quitado.

Cuidado com previsões!

Muito se comenta atualmente sobre uma possível “bolha” imobiliária no Brasil, ou seja, o aumento especulativo de preços de imóveis baseado em uma demanda persistente. Junte essas análises aos efeitos que a Copa do Mundo vai trazer (já traz, aliás) para o mercado de imóveis, e temos um cenário bem confuso, no qual vozes destoam sobre o que fazer e como agir nesse mercado. A dica é selecionar bem o que se lê e ouve a respeito disso, e confiar bastante em análises bem detalhadas da situação que você pode e deve fazer. Desconfie, mas não perca nenhuma boa oportunidade!

Agora que você já tem alguns parâmetros para tomar essa importante decisão, que tal compartilhar sua situação conosco? Use os comentários!

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