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02 fev 2018

É comum a situação do casal que, mesmo com muitas afinidades, passam a ter problemas após o casamento quando o assunto é dinheiro. Gerenciar finanças do casal é também compartilhar os gastos, mas muitas vezes, as formas de lidar com esse assunto são muito diferentes e podem trazer problemas para o relacionamento.

Por outro lado, como em todos os fatores ligados à convivência, esta é uma questão fácil de ser resolvida. Com conversa, paciência e um pouco de conhecimento financeiro, gerenciar finanças do casal, bem como o relacionamento, têm tudo para prosperar. Abaixo, listamos as principais dicas para superar esse problema.

Conversar é um bom caminho para gerenciar finanças do casal

Apesar de dinheiro ser um grande tabu em nossa sociedade, este não deve ser um tema evitado pelo casal. Aliás, para os adeptos a uma festa de casamento ou uma boa viagem de lua de mel, a divisão de gastos e o planejamento de sonhos já começa antes de dizer o sim. Não esperem estar sob o mesmo teto para descobrir a maneira com que cada um lida com as finanças e como fazem a gestão econômica pessoal. Conversem sobre economia doméstica, expectativas e dificuldades, pois é isso que vai facilitar o encontro de um ponto de equilíbrio entre as duas visões.

Definir o melhor modo

Para decidir qual é a melhor forma de dividir os gastos, cada casal deverá levar em consideração os mais diferentes aspectos e o modo de vida que pretendem ter. Existem diversas maneiras e uma delas segue a lógica da proporcionalidade: depois de somar todas as contas em comum, a divisão é feita de acordo com o rendimento de cada um. O que ganha mais paga mais – e vice-versa. Neste caso, pode ser prático abrir uma conta conjunta para controlar essas despesas. É uma boa opção principalmente para os casais que pensam em ter filhos. Já os gastos individuais podem ser administrados pessoalmente, por cada um.

Ter objetivos em comum

Definir sonhos e metas em conjunto para curto, médio e longo prazos. Esta é uma prática que ajuda a desenvolver o senso de coletividade do dinheiro, já que algumas aquisições podem, inclusive, trazer gastos mensais extras para o orçamento familiar, como um carro ou a cota de um clube. A partir do momento em que os dois decidem os planos em conjunto, é possível opinar e chegar a uma conclusão que seja interessante para ambos. Dessa forma, será até mais fácil poupar o dinheiro que sobrar ou investir no que realmente faça sentido.

Gestão conjunta

Para que um gerenciamento financeiro funcione é preciso acompanhar as entradas e saídas periodicamente. Assim, uma boa maneira de manter as duas pessoas envolvidas nos gastos familiares e evitar problemas futuros é combinar de fazer esta gestão em conjunto. Todos os meses, separem um tempo para fazer contas, atualizar planilhas e recalcular a rota, quando for necessário. Afinal, trata-se de um interesse do casal e a responsabilidade deve ser dividida.

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