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30 jan 2017

O ano de 2016 trouxe muitas mudanças para a vida do brasileiro, principalmente no que diz respeito à economia. Diante deste cenário, muitas pessoas estão inseguras para realizar altos investimentos. No entanto, as perspectivas para 2017 mostram que é possível, sim, investir. Como o mercado imobiliário é uma das formas mais seguras de investimento, vamos falar abaixo sobre as tendências para o ano que se inicia. Vem com a gente!

Alteração das taxas de juros

Conforme previsões do mercado financeiro para o próximo ano, há a estimativa de queda das taxas de juros, que passarão a ser de 11%.

Quando as taxas de juros estão muito elevadas, o consumo de qualquer tipo de bem fica prejudicado, porque os valores dos bens, produtos e serviços também aumentam.

Além disso, os consumidores se sentem desestimulados a contratar financiamentos bancários para aquisiço de imóveis, devido às altas taxas de juros que estão sujeitas as parcelas do contrato.

Desaceleração da inflação

De 2015 à 2016, a inflação brasileira reduziu de 10,7% para cerca de 7,2%. Isso significa que ela está reduzindo cada vez mais.

A tendência para o ano de 2017, portanto, é de uma redução ainda maior. De acordo com último Relatório Trimestral da Inflação, realizado e divulgado pelo Banco Central do Brasil, a inflação prevista para o próximo ano é de, aproximadamente, 5,07%.

No entanto, segundo presidente do próprio Banco Central, é possível que a inflação seja reduzida a até 4,5%.

Esta é uma ótima notícia para o brasileiro que pretende adquirir imóveis no ano que vem, tendo em vista que, quanto menor a inflação, menor serão os preços do mercado em geral, inclusive os do mercado imobiliário.

Crescimento do PIB

O PIB (Produto Interno Bruto) representa a soma de todos os produtos produzidos em uma região, em um determinado período. Ele é um dos fatores utilizados pela economia para determinar a situação de crescimento de um país.

Logo, um PIB em crescimento indica que a economia está em expansão, o que, no caso do mercado imobiliário, sugere também uma recuperação.

De acordo com as perspectivas do Banco Central, o ano de 2017 apresentará muito mais crescimento do que o ano de 2016, que representou queda no PIB. A expectativa é de que o Produto Interno Bruto brasileiro cresça cerca de 1,3% no ano seguinte.

Esta também é a previsão otimista do FMI (Fundo Monetário Internacional), que indica que a economia brasileira, após atingir um ponto muito baixo neste ano, volte a crescer em 2017.

Diante deste crescimento previsto, o FMI estima um aumento no PIB do nosso país, mas no percentual aproximado de 0,5%.

Previsão de fim da recessão

O mercado imobiliário, como você já deve ter notado, é cíclico. De tempos em tempos, os padrões se repetem e, por esta razão, é possível prever o seu comportamento ao longo dos anos.

Podemos separar as fases do ciclo do mercado de imóveis da seguinte forma: recuperação, expansão, excesso de oferta e recessão.

Recuperação

A recuperação é a fase que começa logo após o término de um ciclo de baixa no mercado. A sua ocorrência é o sinal de que uma fase de alta deve se iniciar em breve.

Ela é marcada pela retomada da atividade econômica no país e, em consequência, a construção civil volta a se movimentar. No entanto, o consumidor ainda tem um sentimento negativo em relação ao crescimento.

Expansão

As circunstâncias positivas da situação econômica no país, tais como aumento de renda, das ofertas de emprego, contribuem para o crescimento do mercado imobiliário.

Nesta etapa, o número de imóveis vagos é reduzido e os preços são elevados rapidamente, junto do otimismo dos consumidores.

Excesso de oferta

Após a alta dos preços no mercado imobiliário, nesta fase encontramos uma estabilização, concomitantemente com o aumento de imóveis vagos e a desaceleração da construção civil.

Por outro lado, há muito otimismo e os consumidores se sentem bastante confiáveis em investir em imóveis.

Recessão

A recessão tem início ainda na etapa anterior do ciclo do mercado imobiliário e este é apenas um dos afetados.

Há redução da renda, da oferta de empregos, os créditos imobiliários começam a ficar mais restritos e excesso de imóveis à venda no mercado.

Considerando a grande quantidade de imóveis oferecidos no mercado, os preços acabam tendo de ser reduzidos e o pessimismo aumenta em relação ao setor imobiliário.

Até o ano de 2016, o mercado imobiliário brasileiro estava na fase da recessão. Porém, em 2017, a previsão é de que esta fase termine, para iniciar a próxima etapa do ciclo, a de recuperação.

Queda na valorização dos imóveis

Como explicamos acima, o mercado imobiliário brasileiro se encontra, hoje, na etapa da recessão. Isto significa que os imóveis estão menos valorizados.

Diante desta etapa, que apresenta grande quantidade de imóveis sendo oferecidos no mercado e pouca procura pelos consumidores, a sua valorização sofrerá uma queda.

Ainda em 2016, é possível perceber que muitos imóveis tiveram os seus valores reduzidos. E em 2017, esta redução será ainda maior, o que proporcionará a muitos brasileiros a realização do sonho de adquirir a casa própria.

Aumento no consumo das famílias

Além de todos os fatores que já citamos neste artigo, o Banco Central apresentou uma série de outros fatores que contribuem com as ótimas perspectivas de crescimento econômico para o ano de 2017.

Dentre estes fatores positivos, está o aumento no consumo das famílias, que tende a crescer em torno de 0,8% no ano que vem.

Este aumento do consumo será estimulado, ainda, pelo aumento da renda do brasileiro, impulsionado pela baixa da inflação, bem como pelo aumento da empregabilidade ou redução da taxa de desemprego no país, ambos resultados diretos da melhora na economia.

Baixa inadimplência

O adimplemento é um fator diretamente relacionado com o crescimento econômico de um país.

No Brasil, com a alta da inflação, muitos consumidores se tornaram inadimplentes, o que dificultou o desenvolvimento das empresas.

No caso do mercado imobiliário, diante da crise, muitas construtoras se viram em situação de falência ou recuperação judicial, ou tiveram de reduzir os seus quadros de funcionários.

Por isso, com a melhoria da economia prevista para 2017, a taxa de inadimplência também tende a melhorar, porque o consumidor terá condições de pagar pelos bens, produtos e serviços que adquirir.

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