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27 jan 2016

O sucesso de programas de habitação e o aumento do crédito ao consumidor proporcionou a muitos brasileiros a realização do sonho da casa própria. Sair do aluguel nunca foi tão fácil, entretanto, o financiamento do imóvel é dividido em parcelas que se estendem, geralmente, entre 20 e 40 anos.

Imaginar que você não corre o risco de se deparar com um imprevisto financeiro nesses anos todos é quase uma utopia. O nosso momento atual está cheio de exemplos.

Estamos convivendo com altas nos juros, alta no índice de desemprego e outras notícias ruins que trazem prejuízo ao bolso do brasileiro. As razões que podem dificultar o pagamento das parcelas do financiamento do imóvel são muitas, mas você pode e deve agir para evitar uma grande enrascada financeira.

Está passando por dificuldades nas finanças e, por conta disso, atrasando o pagamento das parcelas da casa própria? Conheça algumas medidas que podem lhe trazer tranquilidade!

Tente renegociar a dívida do financiamento do imóvel

É importante ter calma num momento como esse, mas também não é recomendado que você demore a agir. No Brasil, a partir do terceiro mês de atraso do pagamento, a instituição financeira pode se apropriar do seu imóvel e levá-lo a leilão.

Vamos lá, nem tudo está perdido! Vá ao seu banco e explique a situação.

Se, por um lado, a crise econômica brasileira traz dificuldades à população, os bancos também não estão totalmente livres dela. Além disso, eles entendem o momento e, portanto, estão mais flexíveis para uma possível renegociação do financiamento do imóvel.

Parcela atrasada

Se você já está com uma parcela atrasada ou imagina que isso possa acontecer nos próximos meses, procure o banco e tente uma negociação. Tenha em mente que o banco não é obrigado a aceitar seu pedido, mas as chances estão maiores.

Avalie trocar a instituição financeira

A portabilidade do crédito imobiliário foi regulamentada em 2014 e permite que você mude a instituição financeira com quem contratou o financiamento do imóvel. A migração pode ser uma boa opção se a nova instituição financeira possuir uma taxa de juros menor que a atual.

Em outro caso, a mudança não compensaria, porque você terá gastos relacionados à alteração. Por outro lado, se a redução dos juros for superior a 0,5%, então pode ser um bom negócio.

Utilize o fundo de garantia

Caso a instabilidade financeira seja momentânea, outra maneira de colocar o financiamento do imóvel em dia é utilizando o seu FGTS. Você pode pagar até 12 parcelas da dívida com ele, mas apenas três parcelas vencidas.

Existe ainda outra limitação: você pode pagar 80% do valor total das prestações e os juros e multas das parcelas vencidas. O restante ainda é responsabilidade sua.

Ainda assim, esta “ajuda” será bem-vinda. É importante ressaltar que, se você utilizou o FGTS para dar entrada no imóvel, precisará verificar se essa transação ocorreu há pelos menos dois anos. Caso contrário, não poderá recorrer ao fundo.

Considere a possibilidade de vender o imóvel

Essa solução deve ser avaliada em cenários mais graves e somente em último caso. Não é vergonha para ninguém reconhecer uma dificuldade financeira e se reorganizar.

Pelo contrário, se você fugir do problema relacionado ao financiamento do imóvel, corre o risco de perdê-lo depois de três meses de atraso. Além disso, poderá se adquirir dívidas maiores e pôr em risco outros bens.

Avalie os benefícios dessa possibilidade. Com o dinheiro da venda do imóvel, você pode adquirir outro mais barato e se livrar das dores de cabeça.

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