Em algum momento você já parou para pensar como andam as suas reservas financeiras? Juntar dinheiro é sempre bom, e muitas vezes até conseguimos economizar para realizar alguns dos nossos sonhos, como uma viagem, por exemplo.
Mas já pensou em fazer um fundo de emergência para evitar que imprevistos te deixem vulnerável financeiramente? Vamos apresentar algumas orientações para você conseguir fazer a sua economia e fortalecer o seu planejamento financeiro.
Faça contas
É fato que muitas pessoas, nos dias de hoje, gastam mais do que têm e as vezes não conseguem guardar nenhum centavo para emergências. A primeira dica para conseguir pensar em fazer uma economia é saber quais são as suas despesas.
Você já fez suas contas? Conhece bem o que anda pagando? Sabe quais são os seus gastos fixos, temporários e os que fazem parte dos supérfluos? Junte suas faturas, anote tudo e identifique cada gasto em uma planilha. Isto vai te ajudar a identificar de qual despesa tirará o dinheiro para seu fundo de emergência.
Identifique quanto precisará para viver sem trabalhar
Feitas todas as despesas, agora é o momento de fazer uma estimativa de quanto dinheiro precisa para viver sem trabalhar por algum tempo. Basta somar as suas despesas essenciais: água, luz, telefone, aluguel, prestações de moradia, educação e alimentação.
Leve em conta que futuramente você poderá precisar fazer alguns cortes nessas e em outras despesas, como televisão a cabo, internet e saídas corriqueiras a restaurantes e shoppings.
Pronto, agora você já sabe quanto gasta por mês e se precisar de uma reserva, quanto teria que poupar para conseguir pagar os compromissos.
Poupe
Agora que você já conhece suas dívidas e sabe fazer as contas, seu planejamento financeiro está no caminho certo. Chegou a parte mais difícil: ver quanto sobrou para o fundo de emergência. O ideal é você conseguir guardar no mínimo 10% de sua renda bruta. Mas comece devagar, pois você precisa deixar suas contas em dia.
Feita a reserva, agora é o momento de escolher o lugar certo para investir o seu dinheiro. Mantê-lo em casa não é uma boa opção, pois desvalorizará e poderá ficar exposto a possíveis assaltos.
A melhor opção é guardá-lo sob a forma de um produto financeiro que seja facilmente resgatável. O que você precisará é definir se vai investir em um depósito a prazo ou em uma conta poupança. Uma dica é escolher os que paguem juros que compensem a inflação e que tenham maior liquidez e segurança.
Economize em tempos de crise
Em tempos de crise, perder o emprego de uma hora para outra ou mesmo bater o carro na próxima esquina não são notícias boas. É bom ficar atento e se preparar para imprevistos como esses.
Lembre-se que o dinheiro da reserva deverá ser destinado para acontecimentos que estão fora dos planos. Então não vá confundir e querer gastá-la com a próxima festa de aniversário do filho ou a viagem de férias do casal. Quanto mais você juntar, mais rápido você terá a tranquilidade para enfrentar as situações extremas que possam surgir.
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